Gostei, também, deste presente.
"Pois aqui está a minha vida.
Pronta para ser usada.
Vida que não guarda
nem se esquiva, assustada.
Vida sempre a serviço
da vida.
Para servir ao que vale
a pena e o preço do amor
Ainda que o gesto me doa,
não encolho a mão: avanço
levando um ramo de sol.
Mesmo enrolada de pó,
dentro da noite mais fria,
a vida que vai comigo
é fogo:
está sempre acesa."
(Thiago de Mello - poeta amazonense)
domingo, 29 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Gosto disso
.
A ausência de evidência não significa evidência de ausência.
[Carl Sagan]
E selecionar a área abaixo, pode ser evidente?
Evidente que se pode ver além do que não está explícito,
há ausências que dizem bem mais que o simples não-estar, a princípio, manifeste.
[Maria Janice]
A ausência de evidência não significa evidência de ausência.
[Carl Sagan]
E selecionar a área abaixo, pode ser evidente?
Evidente que se pode ver além do que não está explícito,
há ausências que dizem bem mais que o simples não-estar, a princípio, manifeste.
[Maria Janice]
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Sobrevivemos de quê?
Digo. São tantas as tormentas de ideias, vontades, buscas, contemporizações, projetos, correrias cotidianas, envolvimentos com o todo que nos cerca, mas até hoje [eu] ainda não conheci uma só alma que não busque a complementaridade no amor, com o fim de tornar este elenco de necessidades da vida mais leve, prazeroso, justificável ou suportável, risível até.
Pondero: há os que pensam querer, há os que desconfiam querer, há os que se alimentam apenas da busca, retroalimentando-se desta [busca], há os que idealizam em demasia, e há os que precisam efetivamente viver o amor, pois a ele se dispõem e se entregam.
Portanto, além deste circo todo que é a vida, há que se saber em que patamar reside o amor na cadeia alimentar existencial de cada um, treinando o faro para perceber os similares e, principalmente, fugir dos díspares.
Assinar:
Postagens (Atom)